https://homolog-sites.utp.br/index.php/i/issue/feed INTERIN 2025-01-10T12:05:59-03:00 INTERIN interin@utp.br Open Journal Systems <p>Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens<br>Universidade Tuiuti do Paraná<br>ISSN: 1980-5276<br>DOI 10.35168/1980-5276.UTP.interin</p> https://homolog-sites.utp.br/index.php/i/article/view/3432 Editorial 2025-01-10T11:31:54-03:00 Aline Vaz alinevaz900@gmail.com Marcio Telles tellesjornal@gmail.com 2024-10-08T13:28:08-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://homolog-sites.utp.br/index.php/i/article/view/3276 Alegoria de fronteira, prática política e canções em portunhol 2025-01-10T11:45:59-03:00 Helyna Dewes helyna.dewes@gmail.com Ada Cristina Machado Silveira ada.silveira@ufsm.br <p>O texto registra o propósito de compreender as relações entre mídias e sentimento de pertença supracional na região platina, com enfoque no desempenho do sistema sul-brasileiro. A música da fronteira Brasil-Uruguai expressa em portunhol manifesta certa inadequação ou incômodo no que se refere à identidade e pertencimento cultural. A proximidade fronteiriça, compartilhada entre brasileiros e uruguaios, permite a percepção de uma realidade transnacional, engendrada em conflitos sociais, políticos e econômicos, que são parte da constituição das fronteiras nacionais,&nbsp;mas que não estão contemplados nos complexos efeitos de sentido amparados por estruturas de significação situadas nos Estados nacionais e que com eles podem litigar.</p> 2024-10-08T13:32:41-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://homolog-sites.utp.br/index.php/i/article/view/3262 A Retrospectiva Animada 2023 de Castanhari e o reino musical dos easter-eggs 2025-01-10T11:47:53-03:00 Jhonatan Mata jhonatanmata@yahoo.com.br Sara de Moraes sarademoraes@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">Este artigo busca identificar promessas de leitura estabelecidas (e quebradas) entre o youtuber Felipe Castanhari e seu público na Retrospectiva Animada 2023. Para compreender esse diálogo, tomamos como moldura edições anteriores da produção, comentários deixados por internautas nos vídeos e </span><em><span style="font-weight: 400;">reacts</span></em><span style="font-weight: 400;"> publicados no YouTube relacionados a 2023. Por meio da da Análise da Materialidade Audiovisual, elencamos como eixos de análise a presença de uma “Estética </span><em><span style="font-weight: 400;">Easter egg”</span></em><span style="font-weight: 400;">, a sinestesia entre música e imagem, as promessas de leitura entre o real, o lúdico e o fictício, e a predominância “Síndrome de Darth Vader”detectada, nos moldes definidos por Mata. Como resultados, observamos a expectativa do público em encontrar uma estrutura minimamente jornalística similar às retrospectivas tradicionais, apesar de se tratar de um conteúdo associado ao entretenimento, e o interesse por conteúdos da editoria de política.</span></p> 2024-10-08T13:37:30-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://homolog-sites.utp.br/index.php/i/article/view/3268 A Saga do Rei Bantu 2025-01-10T11:49:27-03:00 Luiz Claudio Ribeiro Sales Fonseca pwluiz@gmail.com <p>O presente trabalho busca analisar os aspectos musicais e comunicacionais da canção <em>Rei Bantu</em>, mais especificamente a partir da regravação do cantor Jorge Du Peixe, lançada em 2021 como um <em>single</em> do álbum <em>Baião Granfino</em>. A partir de três eixos de análise, são eles: 1) performance de gosto e querelas dos <em>fandoms</em>; 2) mídia e nostalgia; e 3) performance e coerência expressiva, procura-se investigar de que forma a interpretação de Du Peixe articula e tensiona dimensões como modernidade e tradição a partir do seguinte corpus: 1) a música per se; e 2) o <em>post</em> de lançamento do <em>single</em>, divulgado nas redes sociais do artista. A conclusão é a de que o trabalho joga entre vertentes distintas de gosto, coadunando tradição e modernidade com a criação de um lugar entre esses dois tipos ideais.</p> 2024-10-08T13:41:30-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://homolog-sites.utp.br/index.php/i/article/view/3240 Boa noite, o #JN está no ar: 2025-01-10T11:58:14-03:00 Camila Maurer maurercamila7@gmail.com Carlos Roberto Praxedes dos Santos carlospraxedes@gmail.com <p>O presente artigo reflete sobre as reconfigurações do consumo de telejornalismo a partir da experiência de segunda tela e apresenta uma proposta de categorização das publicações provenientes do uso do Twitter como segunda tela durante o horário de veiculação do Jornal Nacional. A análise de 725 <em>tweets</em> agregados pela <em>hashtag</em> #JN resultou na identificação de cinco categorias que permitem delinear algumas percepções sobre o modo como os telespectadores usam a rede social para interagir com os discursos produzidos pelo telejornal.o telejornal.&nbsp;</p> 2024-10-08T15:21:04-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://homolog-sites.utp.br/index.php/i/article/view/3265 Cartografia Aural 2025-01-10T11:51:43-03:00 Marina Mapurunga de Miranda Ferreira marinamapurunga@ufrb.edu.br <p class="western" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;"><span style="background: transparent;">Este artigo tem como objetivo apresentar uma estratégia pedagógica de escuta a qual denomino como Cartografia Aural, esta seria um tipo de Cartografia Sonora, porém voltada a construção de mapas sonoros por diversos processos de escuta. Apresento alguns conceitos de práticas sonoras que estão envolvidos nesta estratégia, como as caminhadas sonoras, gravações de campos e a própria cartografia sonora, para depois apresentar o método utilizado na execução desta cartografia dentro dos cursos de Cinema e Audiovisual e Artes Visuais da XXXX. A</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;"> Cartografia Aural como meio pedagógico propicia relações de alteridade, abrindo espaço para o diálogo, para trocas coletivas e para a escuta sensível de si, da(o) outra(o) e de seus lugares. É uma prática colaborativa, de compartilhamento, reflexão e transformação.</span></span></span></span></p> 2024-10-08T15:08:37-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://homolog-sites.utp.br/index.php/i/article/view/3059 Longa vida para quem? 2025-01-10T11:54:09-03:00 Lucas de Vasconcelos Teixeira lvteixeira@gmail.com <p>A discussão proposta neste artigo objetiva avaliar que tipos de rarefações discursivas estão presentes nos debates em torno dos benefícios e malefícios à saúde humana decorrentes do consumo de leite e como empresas e entidades ligadas a esse setor se apropriam desses discursos. A metodologia de análise é a genealogia foucaultiana e o referencial teórico abarca autores da história, das ciências sociais e da saúde, dentre outras especialidades. Os principais resultados obtidos foram: visões de mundo conflitantes em que ambos os lados da disputa se valem da ciência, ou seja, a ciência está a favor daquilo que entendem como certo; o discurso da indústria alimentícia e de entidades que representam seus interesses imputam a responsabilidade sobre o que se come somente ao próprio indivíduo, encorajando o consumo com moderação de todo o tipo de alimento, incluindo os produtos industrializados.</p> 2024-10-08T15:15:29-03:00 ##submission.copyrightStatement## https://homolog-sites.utp.br/index.php/i/article/view/3309 O divulgador artístico 2025-01-10T12:05:59-03:00 Antonio Anderson da Silva ad.antoni123@hotmail.com Luciana Coutinho Pagliarini de Souza luciana.souza@prof.uniso.br <p>Este artigo tem como tema o divulgador artístico na cultura conectada, procurando delinear tal sujeito e compreender sua ação no ambiente da rede social Instagram à luz do fazer de Lilian Farrish sob uma análise semiótica. Como objetivo geral, procura-se entender a potência do lugar ativo de novos personagens sociais possibilitados pela cultura da conexão, e, como objetivos específicos, procurou-se compreender a lógica por trás da ação do divulgador artístico no Instagram e examinar as especificidades de sua ação para a promoção da arte. A fundamentação teórica envolveu Jenkins, acerca da cultura da conexão; Santaella, acerca da arte dentro desse contexto e Moraes, para se delinear conceitualmente o divulgador artístico. Valeu-se de uma etnografia virtual para se observar a ação da divulgadora mencionada e da semiótica peirceana como estratégia metodológica de análise. Finalmente, refletir sobre tal figura na cena contemporânea colabora para uma maior compreensão da real dimensão do papel ativo dos sujeitos na cultura da conexão.</p> 2024-10-08T15:18:27-03:00 ##submission.copyrightStatement##