CORREÇÃO DE FENDA PALATINA TRAUMÁTICA E OSTEOSSÍNTESE DA SÍNFISE MANDIBULAR EM CÃO: RELATO DE CASO

  • Thays Luanna de Souza Universidade Tuiuti do Paraná
  • Gauber Luebke Francisco Universidade Tuiuti do Paraná
  • Camila Brunkow Universidade Tuiuti do Paraná
  • Vinícius Ferreira Caron Universidade Tuiuti do Paraná
Palavras-chave: Buco-maxilo-facial. Oclusão dentaria. Palatorrafia.

Resumo

Na rotina medicina veterinária tornou-se frequente atender casos de fraturas mandibulares e fendas palatinas. Em cães, a fenda palatina geralmente é decorrente de fatores congênitos ou hereditários, traumática e nutricional (GIOSO, 2003; ROBERTSON, 1996; NELSON, 2007). Os estados patológicos que acometem a mandíbula são as fraturas, neoplasias, infecções, doenças proliferativas (osteopatia craniomandibular), cistos ósseos, luxação da articulação temporomandibular (ATM) e hiperparatireoidismo renal secundário (Eisner, 1989; Fossum, 2002). As fraturas mandibulares correspondem cerca de 3% à 6% do total de fraturas ocorridas em cães, normalmente a região afetada é entre o primeiro pré molar e o segundo molar (LOPES et al., 2005; KITSHOFF et al., 2013). O presente trabalho tem por objetivo relatar o caso de um cão acometido por fenda palatina e disjunção da sínfise mandibular, ambas ocasionadas por trauma.

Publicado
2018-10-09