URETROSTOMIA ESCROTAL PARA TRATAMENTO DE UROLITÍASE REFRATÁRIA EM DÁLMATA – RELATO DE CASO

Thabata Laccort Bortolato; Dennis Dallegrave Peixoto; Luana Thais dos Santos; Ana Carolina Andrade; Rogério Luizari Guedes

Thabata Laccort Bortolato Universidade Tuiuti do Paraná
Dennis Dallegrave Peixoto Universidade Tuiuti do Paraná
Luana Thais dos Santos Universidade Tuiuti do Paraná
Ana Carolina Andrade Universidade Tuiuti do Paraná
Rogério Luizari Guedes Universidade Tuiuti do Paraná

Palavras-chave: Urólito. Polaciúria. Cão

Resumo

Urolitíases são afecções comuns do trato urinário de cães, ocorrendo por supersaturação da urina, formando concentrados de cristais que podem agregar formando cálculos (MacPhail, 2015). Os mais comuns são de oxalato de cálcio e estruvita (DiBartola e Westropp, 2014), porém dálmatas possuem predisposição a hiperuricosúria familiar, por herança autossômica recessiva. Possuem deficiência na reabsorção de ácido úrico no túbulo contorcido proximal, além da predisposição genética. A manifestação clínica ocorre principalmente em cães machos entre três a cinco anos.