Esporotricose Felina Refratária à Terapia – Relato de Caso

  • Mariana Spada Bittencourt Universidade Tuiuti do Paraná
  • Ana Paula Weber Universidade Tuiuti do Paraná
  • Jéssica Eloize Portella Universidade Tuiuti do Paraná
  • Nicole Quevedo Cardoso Universidade Tuiuti do Paraná
  • Caio César Poli dos Santos Universidade Tuiuti do Paraná
  • Fabiana dos Santos Monti Universidade Tuiuti do Paraná
Palavras-chave: Dermatozoonose. Ergodermatose. Sporothrix schenckii.

Resumo

Com grande potencial zoonótico, a esporotricose é classificada como uma micose de implantação. Sua transmissão ocorre através de mordidas, arranhões e do contato direto com a região lesionada (RODRIGUES et al., 2014). Clinicamente, pode ser classificada em forma cutânea fixa, cutânea disseminada e linfocutânea (ROSSI et al., 2013). Em gatos são comuns manifestações clínicas como nódulos, úlceras, secreção nasal, espirros e dispneia (GREMIÃO et al., 2015). O tratamento baseia-se no uso de antifúngicos azois como itraconazol, fluconazol, associados ou não ao iodeto de potássio. Outros medicamentos como terbinafina e anfotericina B têm sido descritos em casos de esporotricose refratária (LARSSON, 2011). O presente trabalho tem como objetivo relatar um caso de esporotricose em gato doméstico, refratário ao tratamento.

Publicado
2018-10-16