Considerações sobre a cadeia produtiva e o cultivo de sete-sangrias – Cuphea carthagenensis (Jacq.) J. F Macbr. (Lythraceae)

  • Murilo Francisco Travençoli Rossetim Rossetim
  • Ari Espindola Junior
  • Antonio Carlos Dallabrida Filho
  • Cristiane Sudol
Palavras-chave: sete sangrias. Cuphea carthagenensis. Etnofarmacologia.

Resumo

A planta sete-sangrias (Cuphea carthagenensis (Jacq.) J. F Macbr. - Lytraceae) apresenta várias propriedades medicinais e amplo relato de usos na medicina popular, com estudos comprovando a alta quantidade de flavonóides em sua composição. Neste trabalho, realizou-se um levantamento bibliográfico nas bases de dados disponíveis e também via comunicação pessoal, com representantes de empresas que fazem uso de espécies medicinais como matéria prima para seus produtos. O principal objetivo proposto foi compilar dados atuais sobre a cadeia produtiva da planta sete-sangrias, visando contribuir para o desenvolvimento de estratégias de manejo e plantio. Por se tratar de uma erva, sua cadeia produtiva, em diversas circunstâncias, está relacionada ao extrativismo, motivo pelo qual são escassos os dados referentes ao que realmente está sendo produzido. Esse contexto evidencia a necessidade de políticas públicas voltadas para a pesquisa, que tragam conhecimentos acerca das necessidades da cadeia produtiva e cultivo das plantas medicinais, como por exemplo, em relação a sete-sangrias, e de melhoramentos que atuarão como facilitadores de uma maior produtividade para o agricultor.

 

Biografia do Autor

Murilo Francisco Travençoli Rossetim Rossetim

Murilo Francisco Travençoli Rossetim

Mestrando em Ciência do Solo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Bolsista CAPES, Engenheiro Agrônomo (UTP), Licenciado em Geografia (UNINTER) – murilorossetim@hotmail.com

Ari Espindola Junior

Ari Espindola Junior

Mestre em Botânica (UFPR), Professor Adjunto da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP)

Antonio Carlos Dallabrida Filho

Antonio Carlos Dallabrida Filho

Engenheiro(a) Agrônomo(a) pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP)

Publicado
2021-11-25