Entre narrativas e verdades sem fim

  • Cibele Mariano Vaz de Macêdo
  • Regina Gloria Nunes Andrade
Palavras-chave: História, Memória, Narrativas, Subjetividade, Paradoxo.

Resumo

Este artigo reflete sobre o caráter paradoxal das narrativas, ao propor a aceitação da realidade enquanto um mosaico, que contêm pedaços diferentes, mas que reunidos, formam um todo minimamente harmônico. Busca reconhecer que as narrativas delineiam o campo daspossibilidades expressivas e seu conteúdo refere-se ao que os sujeitos sabem ou imaginam sobre o passado e o sentido dado no presente.

Biografia do Autor

Cibele Mariano Vaz de Macêdo
Doutoranda e Mestre (2009) em Psicologia Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Especialista em Psicoterapia de Crianças, Casal e Família (2008), em Gestalt-terapia (2006) e Graduada em Psicologia (2003)pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Desenvolve pesquisa sobre território, socialidade e subjetividade.Organizadora do livro Território Verde e Rosa: Construções Psicossociais no Centro Cultural Cartola, Cia de Freud/Faperj,2010. Contato: cibelevaz@gmail.com
Regina Gloria Nunes Andrade
Doutora em Comunicaão Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1988). Pós-Doutora pela Université de Paris V- René Descartes (1992), pela Universidade Federal da Bahia (2000) e pela Universidade Federal Fluminense (2008). Professora Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Psicologia Social; UERJ. Coordenadora do Projeto de Pesquisa Construções decidadania, cuidado de si e saúde com jovens do CENTRO CULTURAL CARTOLA. Autora do livro Personalidadee cultura: construções do imaginário, Revan/Faperj, 2003 e organizadora do livro Território Verde e Rosa: Construções Psicossociais no Centro Cultural Cartola, Cia de Freud/Faperj, 2010. Contato: reginagna@terra.com.br
Publicado
2016-06-02
Seção
Dossiê Temático