O Fenômeno Björk: invenção, intervenção, hibridação ou criação digital?

  • Denize Correa Araujo Coordenadora do Mestrado em Comunicação e Linguagens Universidade Tuiuti do Paraná
Palavras-chave: Criação digital, Intervenção, Hibridação, Poética da hipervenção.

Resumo

A proposta deste ensaio é provocar uma reflexão sobre Björk, a cantora islandesa que está continuamente se hibridizando. Seria ela uma criação digital? Analisando as imagens criadas para suas performances, suas fotos e seus CDs, pode-se notar a importância da tecnologia digital, que é fundamental para o processo, aliada à criatividade da cantora e à intervenção de seus produtores, que a transformaram em ícone musical, apesar de que é sua imagem que a diferencia, e é a tecnologia digital que recria a aura perdida de Walter Benjamin. Através de depoimentos de Andréa Giacobbe e Chris Cunningham e de conceitos de interação homem-máquina (Diana Domingues e Edmond Couchot) e de imaginário (Juremir Machado da Silva), desenvolvo o que denomino de “poética da hipervenção” para analisar a imagem de Björk.

Biografia do Autor

Denize Correa Araujo, Coordenadora do Mestrado em Comunicação e Linguagens Universidade Tuiuti do Paraná
University of California, Riverside, 1998, Coordenadora do Mestrado em Comunicação e Linguagens Universidade Tuiuti do Paraná
Publicado
2016-06-02
Seção
Artigos Livres